Naveguei por inóspito mar
Voei por vertiginosa altura
Buscando a estrela de luz pura
Minha preciosa joia sem par
E quando teu brilho puro
pela primeira vez contemplei
Logo por ti, raridade, m'encantei
Pensei: "és a preciosa que procuro"
Mas eras tão vislumbrante
que teu brilho me ofuscava
e foi com pesar que o viajante
Viu não ser digno da joia rara
Então recuei, divagante
Sem desfrutar do que encontrara
Anderson Câmara
31JAN15
Nenhum comentário:
Postar um comentário